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Abin paralela: Kataguiri reage a monitoramento e ataca Bolsonaro

Foto: Reprodução

O deputado federal Kim Kataguiri (União-SP) reagiu à revelação de que foi um dos alvos monitorados ilegalmente pela chamada “Abin paralela” durante o governo Jair Bolsonaro. O parlamentar afirmou que a informação, revelada após o ministro do STF Alexandre de Moraes derrubar o sigilo das investigações, é mais uma prova do aparelhamento criado pelo governo Bolsonaro nas instituições. O parlamentar declarou que tomará as medidas judiciais cabíveis e prometeu que essa perseguição contra ele e os seus assessores não ficará impune.

“Tentaram caçar podres sobre mim no governo Dilma, tentaram no governo Bolsonaro, sabe por que não encontraram nada?”, questionou o deputado federal.

A ação clandestina contra Kataguiri foi descoberta pela PF por meio de mensagens de um grupo de WhatsApp trocadas por envolvidos no esquema. Numa delas, os acusados ordenam uma operação para caçar os “podres” do deputado igual a uma ação que teria sido feita contra o atual presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

Em 2021, Kataguiri chegou a protocolar na Câmara dos Deputados um projeto que buscava reformar a lei do sistema de inteligência, para impedir o seu uso político. A ideia era inibir que governantes usassem a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para fins pessoais.

 

Fonte: Jornal Opção (com adaptações)

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