Um movimento específico do TSE próximo ao pleito eleitoral tirou Bolsonaro do sério. Veja
Um movimento específico do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tirou Bolsonaro do sério e ocupa o topo da lista de reclamações do presidente, que acusa o tribunal de parcialidade. Trata-se da autorização de passe livre concedida pela Corte para os dias de eleição. Bolsonaro acredita que o fator foi determinante para a redução das abstenções, fazendo com que o eleitorado de baixa renda, que vota majoritariamente em Lula, comparecesse em peso às urnas.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2022/w/m/EHzCobQlS8TDJXBlVAIg/2022-10-30t201326z-1-lynxmpei9t0a0-rtroptp-4-politica-eleicao-bolsonaro-assume.jpg)
Para o presidente derrotado nas urnas, a Corte Eleitoral do País deu passe livre para apoiadores de Lula.
Entenda
O entorno de Bolsonaro acrescenta mais um fator como determinante para a derrota do presidente: o fato de ele próprio não ter conseguido ampliar a diferença para Lula em São Paulo, na comparação com o 1º turno. A campanha esperava que a votação fosse um pouco melhor em São Paulo e também se surpreendeu com o tamanho da surra no Nordeste.
Do Portal Política