No sábado, o governo ucraniano convidou o presidente Lula para um encontro durante o G7 em Hiroshima. No entanto, as negociações não progrediram devido à dificuldade em encontrar um horário compatível entre os dois líderes. A proposta de agenda sugerida pelo governo brasileiro no domingo não resultou em um consenso, impedindo qualquer discussão sobre o local da reunião ou o esquema de segurança necessário.
Retorno do Brasil ao G7 após 14 anos
A participação do presidente Lula na reunião de cúpula do G7 marcou o retorno do Brasil ao grupo das sete economias mais industrializadas do mundo. O convite foi feito na condição de convidado, sendo uma ocasião importante para o país.
Proposta de reunião bilateral
Na sexta-feira, o presidente ucraniano propôs ao presidente brasileiro uma reunião bilateral durante a cúpula de líderes. O Ministério das Relações Exteriores do Brasil repassou a proposta à TV Globo, confirmando que a possibilidade de encontro foi negociada. Uma sala de reunião foi montada, mas a incompatibilidade de agendas impediu a concretização do encontro.
Discussões interrompidas e questões de segurança
Embora questões de segurança do governo ucraniano possam ter sido um empecilho potencial para a realização da reunião, as discussões nem chegaram a esse ponto. A falta de um horário em comum foi o principal obstáculo para avançar nas negociações. As bandeiras da Ucrânia e do Brasil foram sobrepostas na sala de espera, indicando a preparação para o possível encontro, porém, a reunião não ocorreu.
Expectativas frustradas e sinalizações prévias
Jornalistas convidados a um andar onde ocorriam as reuniões bilaterais foram informados sobre a possibilidade de um encontro importante. A presença das bandeiras na sala de espera visava dar visibilidade ao possível encontro, mas as negociações não avançaram além dos horários incompatíveis.