As movimentações na política pública paraense tem sido pauta nos tabloides e nas redes sociais a nível nacional e local, com o destaque notório, o governador Helder Barbalho (MDB), sinalizou que vai criar as secretarias da Mulher, que será comandada por Paula Gomes e dos Povos Originários por Puyr Tembé em seu governo no segundo mandato, e também o possível desmembramento da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos – SEJUDH, que voltaria a ser Secretaria de Estado de Justiça e se criaria a Secretaria de Igualdade Racial e Direitos Humanos quem assumiria, seria o ex-secretário da SEAP Jarbas Vasconcelos. E a população LGBTIA+ ficaria fora desses avanços no governo de Helder?
O movimento LGBTIa+ do Pará criou uma carta conjunta com mais de 20 entidades cobrando políticas públicas mais efetiva a população LGBTIa+ do Pará, sendo que o estado do Pará é considerado o estado mais violento da região norte com assassinatos com a comunidade LGBTI+, principalmente com travesti e mulheres trans.
O governo do Pará dentro de suas políticas a população LGBTI+ tem a Gerência de Proteção a Livre Orientação Sexual do Pará – GLOS, ligada a SEJUDH que não possui estrutura, equipe suficiente e recursos necessários para atender as demandas da população LGBTI+ paraense.
E agora, o que será que o Rei do Norte vai fazer?
