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Na CPMI do 8 de Janeiro, Izalci afirmou que destruição de provas é uma das mais graves obstruções da Justiça

Foto: Reprodução

O senador de Brasília, ademais, solicitou a perícia no celular de G. Dias.

Por Harrison S. Silva

Na sua questão de ordem durante a CPMI dos atos de 8 de janeiro, o senador Izalci Lucas (PSDB-DF) pediu à Polícia Legislativa do Senado Federal, a devida perícia do celular pessoal do ex-chefe da Segurança Presidencial, general Gonçalves Dias, o G. Dias. Segundo Izalci, o general teria apagado as mensagens do período dos atos de 8 de janeiro.

O seu pedido gerou tumultuo na sessão, que hoje ouviria a ex-subsecretária de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF), Marília Ferreira Alencar, que estava no posto na época dos ataques. No entanto, ela não compareceu, amparada pelo ministro do STF,  Kassio Nunes Marques. Hoje ainda será ouvida a cabo da Polícia Militar do DF (PMDF) Marcela da Silva Morais Pinno, que atuou na repressão aos atos de 8 de janeiro na Praça dos Três Poderes.

O pedido do senador tucano causou um grande tumulto na sessão. “A CPMI não pode decidir além daquilo que o Plenário está colocando. Peço a Vossa Excelência que apresente um requerimento pedindo“, disse o presidente da CPMI, deputado federal Arthur Maia (União-BA).

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Izalci respondeu de imediato o presidente da CPMI dizendo que havia provas, as centenas de páginas de diálogos entre G. Dias e o ex-diretor-adjunto da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Saulo Moura da Cunha, e que não era necessário um requerimento. “Todos já sabemos o resultado do requerimento. A base do governo sequestrou a CMPI, presidente“. disse Izalci.

 

Fonte: Assessoria de Imprensa do senador Izalci

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