Autor do livro “Judicialização da Saúde no Século XXI” (2018) e coautor da obra “Direito à Saúde” (2019), dr. Clenio Schulze é doutor em Ciência Jurídica. Para ele, não há como efetivar o direito à saúde sem uma devida regulação.
A presidente do Conessp, médica e diretora-geral do Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos do Estado do Piauí (Iaspi), Daniele Aita, lembra que a programação é extensa e que as experiências que estão dando certo em outros estados vão ser compartilhadas para que, ao final do evento, todos saiam subsidiados de muito conhecimento e novos processos para ajudar na desafiadora gestão da saúde suplementar. Também na segunda-feira, a palestra “Instrumentos da Gestão na Saúde para sustentabilidade do Setor” será comandada pelo dr. Cristiano Plate, de São Paulo, formado em Direito pela UNIP e especializado em Saúde Suplementar e direito Médico e Hospitalar.
“O estabelecimento de fluxos de cumprimento de decisões judiciais e a fixação de estratégicas para dar melhor atendimento à população, o que evita a judicialização, são, sem dúvida, caminhos democráticos para uma gestão da justiça e da saúde da população. Todos ganham com isso”, detalha Plate.
Os trabalhos no primeiro dia de Congresso do Conessp vão seguir ainda com as palestras: “Gestão de Contratos e Negociação na Saúde Suplementar” (José Luis Toro-SP) e “Por que a Desjudicialização é vital para os Planos de Saúde?” (dr. Luis Fernando-PI). Logo após, haverá mesa redonda sobre fraudes na Saúde e auditoria, além da Assmbleia Geral Conessp, prevista para às 18h40min.
Fonte: Assessoria de Imprensa do Conessp – Conselho Nacional de Entidades de Saúde dos Servidores Públicos (com adaptações)
