Muito embora o mundo esteja numa velocidade digital impressionante, nas ruas ainda se veem alguns serviços de telecomunicações, os orelhões cinquentões.
Por Harrison S. Silva
Durante a Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado Federal, presidida pelo senador Confúcio Moura (MDB-RO), debateu-se o tema e a sua relevância. Durante a audiência, os distritos Extrema e União Bandeirantes, ambos de Porto Velho, capital de Rondônia, foram lembrados. “Iniciativas parlamentares demoram muito, as do Executivo andam a jato. Há projetos maravilhosos paralisados por ano, aqui queremos movimento, trabalho e resultados positivos”, manifestou-se o senador Confúcio na abertura dos trabalhos.
O acesso à telefonia fixa é tão importante quanto a modernidade, disse hoje o presidente da Agência Nacional de Telefonia (Anatel), Carlos Manuel Baigorri, durante reunião da Comissão. Ele apresentou a estrutura para o setor de telecomunicações no período 2023-2027, no Plenário 13 do Anexo II do Senado Federal. Baigorri explicou que a Anatel foi criada em 1998 durante a privatização da Telebras. “Até hoje as concessões de telefonia fixa criadas a partir daquele período estão em vigência, terminam em 2025, de tal forma que a Anatel terá que trabalhar tanto com problemas do passado, caso dos orelhões telefônicos e da continuidade da prestação da telefonia fixa.
Houve apresentação de vídeo na audiência
O vídeo mostrado pelo presidente mostra o papel da Anatel e as suas perspectivas para os próximos quatro anos. Baigorri lembrou que a Anatel representa o Brasil no âmbito da União Internacional de Telecomunicações, onde já se debatem: inteligência artificial; uso de satélites de baixa órbita; e metaverso (tipo de mundo virtual que tenta replicar/simular a realidade através de dispositivos digitais).
Fonte: Assessoria de Imprensa do senador Confúcio Moura