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Senadores avaliam ações do PT no Rio Grande do Sul

Foto: Reprodução

A coluna do jornalista Cláudio Humberto repercute as impressões de senadores sobre a Medida Provisória que cria uma Pasta a ser gerida pelo ministro-chefe da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta, para gerenciar assuntos ligados ao Rio Grande do Sul após as enchentes que assolam o estado. Parlamentares ouvidos pela coluna chegaram a classificar a proposta como gesto baixo, já que configura intenção eleitoreira, e até a apontar que a gestão petista sobre a crise no Rio Grande do Sul é a segunda tragédia que ocorre sobre o Brasil.

 

Eduardo Girão (Novo-CE) | Foto: Reprodução
Eduardo Girão (Novo-CE) | Foto: Reprodução

 

“Eu vi por parte de colegas uma resistência muito grande com essa MP. Foi um gesto político baixo, politiqueiro. Eu senti os colegas chateados com isso. O governo está enfraquecido. Isso é inquestionável. Já querem retornar com a discussão do impeachment. Será muito difícil avançar com essa proposta.” Avaliou Eduardo Girão.

 

Ciro Nogueira (PP-PI) | Foto: AGÊNCIA SENADO
Ciro Nogueira (PP-PI) | Foto: AGÊNCIA SENADO

 

“O Rio Grande do Sul convive hoje com duas tragédias. A tragédia das enchentes e, como se não fosse trágico, a tragédia do PT em lidar com a tragédia. O PT quer fazer tudo: culpar, lacrar, lançar candidato, menos salvar os gaúchos. A maior tragédia do Rio Grande do Sul é o abandono do PT em meio à maior tragédia do estado. Os gaúchos estão vendo e o Brasil também.” Declarou o senador.

 

Fonte: Diário do Poder (com adaptações)

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