Pesquisa mostra Romero Jucá à frente e a vitória de Teresa Surita no 1º turno. Teresa Surita está à frente do governador e Romero Jucá deve voltar ao Senado.
Pesquisa de intenções de votos realizada pelo instituto Cipec e divulgada nesta sexta-feira (23) pela afiliada da Rede Record em Roraima, mostra a consolidação do favoritismo das principais candidaturas de oposição no Estado. A TV Record, que contratou a pesquisa, divulgou apenas os votos válidos, mostrando Teresa Surita (MDB) com 53,3% das intenções de votos, com provável vitória em primeiro turno, enquanto o atual governador, Antonio Denarium (PP), soma 44,7% dos votos válidos, 8,6 pontos percentuais a menos. Fabio Almeida (PSOL) tem 1,2% no levantamento, Escurinho (PDT) 0,5% e Rudson Leite (PV) 0,1%.
A líder
Para Teresa Surita (foto), candidata ao Governo, a população está mais consciente da necessidade de transformação que todo o estado precisa, principalmente, no interior. “Assim como fizemos em Boa Vista, vamos levar a gestão de verdade para todo o Estado. Não adianta ter dinheiro em conta e não cuidar das pessoas. O nosso plano de trabalho foi construído ouvindo as pessoas em cada canto de Roraima e o que a gente viu é que as coisas não podem mais ficar do jeito que estão. E nós vamos mudar isso, com o apoio de todos”. Argumentou, peremptoriamente, a candidata.
Ao Senado
Na disputa pela vaga de Roraima no Senado, o candidato do MDB, Romero Jucá, também lidera a pesquisa considerando os votos válidos: ele tem 44,1%, abrindo uma vantagem de 8,9 pontos percentuais em relação ao rival mais próximo, Hiran Gonçalves (PP), com 33,2%. Em terceiro lugar para o Senado aparece Telmário Mota (Pros) com 12,5%, seguido de Helder Girão (PMN) 3,6%, Ozéas Colares (Pode) 1,7%, Maranhão do Povão (PDT) 1%, Dr. Ilderson (PTB) 1% e Bartolomeu Silva (PSOL) 0,9%.
Sobre a pesquisa
A Cipec entrevistou 1 200 eleitores de forma presencial, face a face, em municípios de Boa Vista e do interior de Roraima, e registrou a pesquisa sob nº RR-08709/2022. A confiabilidade dos dados é de 95% e a margem de erro é de 2,8%.
Do Portal Política
